Dia 14, praticamente todos os apreciadores de música da cidade se encontraram por ali, já que havia sido previsto como o único dia de show em SP. Aliás, enorme falha do Tom Brasil, pois todos os ingressos de estudante para o primeiro dia se esgotaram, e eles não divulgaram que haveria um show extra, fazendo muitas pessoas que tinham carteirinha comprarem a entrada inteira, sendo que poderiam ter adquirido seus ingressos pela metade do preço na segunda data. Uma grande sacanagem !! Além do que, por um ingresso tão caro, deveria haver o mínimo de organização na entrada... o que não existiu. Um tumulto só! Fora os 20 reais pagos para os guardadores que não guardaram nossos carros...
Well, whatever, vamos ao show... a abertura pelo que sei, foi um fiasco... não sei quem foi que colocou a Patricia Marx para abrir.. foi um ato um tanto quanto impensado.. Coitada, tomou até vaia e tchauzinho. Ainda chamou a Lauryn de "ídala".. Tantos músicos nacionais bons para fazerem jus de estar naquele palco, e algumas pessoas ainda insistem que esses são os ideais para dividir um espaço como esse. Não menosprezando... nunca. Mas vamos combinar né... no way. Depois da abertura, a banda da Lauryn Hill começou com uma Jam Session bem boa, mas passados os 15 primeiros minutos cansou... a gente queria ouvir a "ídala" !!!
Enfim, ela entrou. Estilosa ao máximo.. de um jeito que só ela consegue ser... não é qualquer uma que consegue usar um trench coach com calça saruel, boné de aba virada pra cima e um par de brincos gigantes dourados, e ainda ficar linda! Sem comentários... !
Admito que até a metade o show foi meio água com açúcar... ela mudou as bases de muitas músicas que eram muito boas na versão original, e decepcionou um pouco em alguns desses novos arranjos. Cantou quase cinco músicas do Bob Marley, oque também não precisava, já que ele tem filhos o suficiente para fazer isso e já ouvimos quase todos. Depois da primeira hora, melhorou bastante... Não lembro de ter ouvido nenhuma do "Unplugged", pelo menos não em voz e violão.. Ela cantou algumas pérolas maravilhosas do seu primeiro disco solo "Miseducation of Lauryn Hill", como Lost Ones, To Zion e Nothing Even Matters. Mas o auge mesmo foi durante a session de Fugees... Ready or Not foi ótima, mas Killing me Softly obviamente levou o público ao delírio, e minha amiga que tava do meu lado no camarote superior quase pulou lá pra baixo... Fora isso, Ms. Lauryn Hill mandou acapellas incríveis, provando que aquela voz é dela mesma, sem truques de produção e afinação em studio.
No geral, o show foi ótimo! Boa banda, boas músicas (ainda que um pouco diferentes do que todos esperavam), e a mulher... sem palavras... She is a Queen, forever !!
Admito que até a metade o show foi meio água com açúcar... ela mudou as bases de muitas músicas que eram muito boas na versão original, e decepcionou um pouco em alguns desses novos arranjos. Cantou quase cinco músicas do Bob Marley, oque também não precisava, já que ele tem filhos o suficiente para fazer isso e já ouvimos quase todos. Depois da primeira hora, melhorou bastante... Não lembro de ter ouvido nenhuma do "Unplugged", pelo menos não em voz e violão.. Ela cantou algumas pérolas maravilhosas do seu primeiro disco solo "Miseducation of Lauryn Hill", como Lost Ones, To Zion e Nothing Even Matters. Mas o auge mesmo foi durante a session de Fugees... Ready or Not foi ótima, mas Killing me Softly obviamente levou o público ao delírio, e minha amiga que tava do meu lado no camarote superior quase pulou lá pra baixo... Fora isso, Ms. Lauryn Hill mandou acapellas incríveis, provando que aquela voz é dela mesma, sem truques de produção e afinação em studio.
No geral, o show foi ótimo! Boa banda, boas músicas (ainda que um pouco diferentes do que todos esperavam), e a mulher... sem palavras... She is a Queen, forever !!
fotos por Louise Chin & Ignacio Aronovich (www.lost.art.br)
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